Miguel Correia: Como tributar os jovens num país envelhecido?

O tema da tributação do rendimento auferido pelos jovens assumiu uma incontornável relevância política. Desde 2020 que o país optou por reduzir de forma assimétrica a tributação do rendimento dos jovens.

A divergência na abordagem técnica – enquanto o “IRS Jovem” socialista se baseia numa isenção parcial da matéria coletável sobre os rendimentos do trabalho, a atual proposta da Aliança Democrática aposta na redução das taxas aplicáveis, com uma taxa máxima de 15%, excecionando desta abordagem somente o último escalão de rendimentos – não belisca a consensualidade na tendência.

Mas fará sentido favorecer fiscalmente os jovens?

A avaliação de qualquer reforma fiscal baseia-se, em primeira linha, no crivo da equidade e da eficiência.

Artigo completo disponível no Jornal Económico.